sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Era um estado permanente de angústia, crônico, suportável. Era a fragilidade do ser diante da brutalidade e da crueza da vida, mas era ainda a vida, o existir e se saber presente (...) É que era a angústia, o desespero, a negação de si mesmo. O não ser, o vazio, o nada.


(Livro Encontro Marcado, Fernando Sabino)

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