quinta-feira, 10 de maio de 2012

E quando preciso. Cadê?
Não é hora, não é o momento, não é o seu dia, não é o seu mês. 
Mas e o que eu sinto? O que eu faço do colo que tanto preciso, da cabeça que não encontrou o ombro pra encostar, do carinho que não chegou, dos braços sem abraços, da boca sem beijo e do sorriso escondido. Bastaria uma respiração na nuca e as coisas ficariam bem. Cansada de estar sempre aqui, pra quem nunca está lá pra mim.

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